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domingo, 25 de julho de 2010

Erros que prejudicam a imagem pessoal e profissional




Há diversos erros que são muito comuns mesmo a quem interessa-se por moda e tendências e vou falar hoje um pouco sobre alguns deles. Leia e verifique se você se enquadra em alguma dessas situações. Certamente boa parte delas é conhecida pela maioria, mesmo que não tenham consciência de que são erros. E muitas vezes, por faltar esta consciência, repetem o erro julgando-o como algo certo por ser praticado por tanta gente. Muitos desses erros estão interligados, mas separei em categorias pois não são totalmente iguais.



1)Deformar ou desvalorizar as proporções do corpo: Erro bastante comum. Mesmo espelho não sendo algo caro e grande parte da população tendo ao menos um em casa (acredito que todos tenham um), é comum vermos pessoas usando roupas que destroem as proporções do corpo. Seja por pura vontade de usar algo que está na moda, sem saber como usar de modo a equilibrar suas proporções, seja por não se dar conta do seu tipo físico ou por total falta de simancol as pessoas cometem esse erro com muita frequência. Exemplos deste erro são o uso de calças de cós alto em quem tem o tronco curto (encurta-o ainda mais), mulheres de ombros largos (corpo em triângulo invertido) usando roupas de ombros marcados com calça skinny, baixinhos usando looks que os deixem ainda menores, etc.

2)Vestir-se como alguém muito mais velho ou muito mais jovem: Tudo bem que vivemos numa sociedade e época em que a juventude eterna parece ser objetivo de vida, mas uma senhora de 50 anos usando minisaia de 30cm de comprimento é total falta de simancol, assim como homens que querem parecer muito mais jovens e vestem-se como adolescentes. Da mesma forma, parecer muito mais velho é errado. Mas este erro, geralmente ocorre por a pessoa usar peças e cores que a deixam com aspecto cansado, abatido e envelhecido ou roupas tradicionais demais. Seja por conservadorismo, timidez ou falta de conhecimento, as pessoas cometem bastante este erro (vejo muito isso aqui no sul). No Esquadrão da Moda do SBT já apareceram várias participantes que eram senhoras que vestiam-se como adolescentes ou mulheres jovens que vestiam-se como crianças com o guarda-roupa lotado de peças cor de rosa.

3)Usar roupas em tamanhos e/ou modelagens inadequadas: Calças que deixam o “cofrinho” exposto, calças muito baixas em pessoas que têm uma barriguinha saliente, blusas curtas e justas em gordinhas, aquelas roupas imensas que muitos funkeiros usam, calças com um tamanho a menos que o correto para a pessoa, aquelas calças masculinas que caem até a altura dos quadris (e só não caem mais pq eles sempre as estão subindo), e uma série de outros erros do tipo. Alguns desses erros são comuns em quem quer parecer mais jovem (como senhoras que usam calças de cós baixíssimo, roupas justíssimas, etc).



Ui! Transparências indevidas também são erradas!

4)Confundir conforto com desleixo: Muita gente acha que, para estar confortável, tem de ficar preso ao trio jeans-camiseta-tênis, ou usar moletom, tênis de molas e coisas assim. No fundo estão abandonando o cuidado com sua própria imagem, mas querem justificar isso com o papo do conforto. Tênis de mola e outros especialmente feitos para prática esportiva só devem ser usados para tais práticas. Caminhar no shopping não é prática esportiva! Aliás, é bem incoerente ver tanta gente de tênis de mola nos shoppings e quando vou ao parque vejo inúmeras mulheres usando salto alto (vide “Patrulhando o bom gosto”, no índice). Roupa de academia, da mesma forma, deve ser usada unicamente na academia, ou quando você vai fazer uma caminhada no parque, por exemplo. Moletom daqueles de dormir é só para usar em casa, de preferência longe de visitantes. No máximo para ir buscar pão na padaria da esquina, mas evite. No ambiente de trabalho temos de estar ainda mais atentos para isso, pois um visual desleixado causa uma péssima impressão, deixando sua imagem profissional arranhada.

5)Falta de personalidade: O pior de todos os erros, pois não afeta apenas sua imagem aos olhos dos outros mas afeta a própria pessoa, uma vez que quem veste-se sem personalidade geralmente tem baixa auto-estima e é bastante inseguro, por isso, procura vestir-se igual a todo mundo do seu círculo social para não ser criticado. Como para insegurança e baixa auto-estima há solução (inclusive ajudo um pouco meus clientes nesses aspectos durante meu trabalho), só se veste dessa forma quem não quer buscar solução para seus problemas que vão muito além da forma como se vestem. Para ilustrar, basta pensar em coisas que todo mundo faz e uns fazem para imitar os outros. Homens que dizem que homem que cuida da própria imagem é gay; mulheres que vivem na luta para ter cabelos longos, lisos e loiros como a Barbie; as dezenas de clones que vemos ao ir numa balada, onde quase todo mundo se veste de forma muito parecida, sem personalidade alguma; a busca por um padrão irreal de beleza (vide texto “Quero ser musa da Copa” no índice). A busca por aprovação social é normal, mas isso não significa que devamos abrir mão da nossa personalidade. O ideal é equilibrar e usar algo que os grupos sociais dos quais você faz parte aceitem bem, mas de forma a mostrar sua individualidade.

6)Achar que só por usar roupas de marcas famosas está bem vestido: Mais um erro muito comum. Algumas pessoas acham que só por vestir roupas caras estão necessariamente bem vestidas. Vale ver o vestido que a J.Lo usou no Oscar este ano. Caríssimo, lindo, mas totalmente inadequado ao tipo físico dela (o problema das proporções). No seu dia-a-dia, você possivelmente conhece quem veste-se com roupas de marcas famosas (Diesel, Miss Sixty, Osklen, Forum, Animale, Nike, Animale, Hugo Boss, Doc Dog, etc) e, só por usá-las, julga-se bem vestido. Muitas vezes a pessoa só usa o velho trio sem graça jeans-camiseta-tênis, mas por ser de marca, acha-se o máximo. Outras tantas, cometem erros diversos (desrespeito ao seu estilo pessoal, desequilíbrio das proporções, uso inadequado de estampas, falta de personalidade, etc) e, ainda assim, acham que estão bem vestidos. Estão enganados. E para essas pessoas uma personal stylist é um investimento especialmente interessante, pois vão poder continuar usando roupas de marca mas transmitindo uma imagem bem melhor, usando as peças de forma coerente com seu estilo pessoal, valorizando seu tipo físico e corrigindo todas as falhas que elas cometem sem o auxílio profissional.



Solange Knowles quando ainda imitava o visual de Beyoncé

7)Desconhecimento do seu estilo pessoal ou desrespeito a ele: A pessoa a cada dia veste-se com um personagem diferente. Um dia é uma bonequinha frágil e delicada, no outro sai com todas as peças de tendência militar que tem no guarda-roupa. Assim, também transmite falta de personalidade, uma vez que a cada dia parece algo diferente. Usar uma bota pesada com um vestido delicado no mesmo look não é – em princípio – um erro. Mas usar um dia um visual todo delicado e no outro um visual todo agressivo é bastante contraditório. E isso foi apenas um exemplo. Qualquer imagem que um dia você pareça algo e no dia seguinte pareça outra coisa totalmente diferente causa uma distorção na sua imagem pessoal. Aqui também incluem-se as pessoas que querem imitar o estilo de alguma celebridade. Ter alguém como referência de estilo é bem diferente de imitar a pessoa. Enquanto você imita alguém ou busca dicas de amigas (que necessariamente transmitem informações baseadas no gosto pessoal), erra duas vezes, pois não está exercitando o auto-conhecimento, está fugindo do seu próprio estilo e também erra por falta de personalidade.


Sarah Jessica parker na Broadway (Isso é roupa para ir ao teatro? Não!)

8)Vestir-se de forma muito pobre para o ambiente e situação: Se você vai a um evento formal usando trajes muito pobrinhos para a situação, você está mal vestido e causará uma má impressão. Preste atenção aos comentários dos looks do Oscar e aprenda um pouco. Mesmo celebs erram e se vestem de forma pobrinha de vez em quando, mesmo usando vestidos caríssimos. Se vai a um casamento e a noiva é super brega, problema dela, pois o fato dela ser brega não te obriga a acompanhar o nível para seguir aquela regrinha de “não aparecer mais que a noiva”. Se ela quer ser a estrela da noite, ela deve investir nisso e contratar uma boa consultoria para não ficar ridícula. Isso também vale para outras situações, mesmo informais. Ir para a balada com cara de quem vai comprar pão na esquina não funciona.


9)Vestir-se achando que é a Lady Gaga: Quando falam em chamar mais atenção que a noiva é no sentido de “baixar a Lady Gaga”. Se você no dia-a-dia costuma usar roupas bem básicas e um belo dia chega a um casamento com um look Lady Gaga, você estará chamando mais atenção que a noiva! Se você veste-se de forma alegre e colorida todos os dias, com peças chamativas e nada discretas, se faz isso com bom gosto, pode suavizar um pouco a mão ao escolher o que usar para um evento formal, sem perder seu estilo. Chegar em qualquer lugar vestindo-se de forma muito destoante das pessoas que ali se encontram é um erro. Procure saber o tipo de traje adequado para os ambientes que costuma frequentar. Adequar-se ao ambiente não quer dizer abrir mão do seu estilo.


10)Achar que é pecado mortal repetir roupa: Mais uma imensa besteira. Muita gente usa isso pra justificar seu consumismo exagerado. Se roupa fosse feita pra ser descartada, seria feita em papel ou outro material que só pudesse ser usado uma vez e depois tivesse de ir pro lixo. Mas é legal, ao repetir peças, evitar de repetir exatamente o mesmo look completo. Ou repeti-lo para um público diferente. Por exemplo, um dia você vai à faculdade com o look, dias depois vai ao shopping com as amigas com o mesmo look. Se preferir, alterne as combinações. Pegue a blusa de um look X e use com outra calça, outros acessórios.


11)Achar que tem de jogar tudo fora a cada semestre: Da mesma forma que não precisa descartar roupas a cada vez que usa, também não precisa jogar fora algo só porquê não é tendência nesta estação. Analise as tendências e veja se tem como usar a peça em looks bacanas mixando-a com peças atuais. Muitas vezes dá pra continuar usando sem problemas, sabendo combinar para não parecer que você parou no tempo.

Será que você comete algum desses erros? Pense bem.
Por Vanessa Versiani

domingo, 18 de julho de 2010

Como se comportar à mesa em almoços e jantares de Negócios?


Dúvidas sobre etiqueta em almoços e jantares de negócios são um assunto bastante comum no dia-a-dia de qualquer profissional. Afinal, quem nunca teve uma pequena dúvida em um jantar elegante? Para ajudar os telespectadores do MESA DE NEGÓCIOS, esteve em estúdio a especialista Rosana Fa, consultora de empresas, palestrante e também autora de um livro sobre esse assunto: “Comportamento vale mais que desempenho”.

A primeira dica da consultora foi a respeito do guardanapo. Onde deixá-lo: na mesa ou no colo? As regras de etiqueta dizem que ele deve ficar no colo, sempre dobrado ao meio e com a abertura para o corpo. Caso a pessoa se levante da mesa, deixe-o em cima da mesa, ao lado esquerdo. “Se você coloca no lado direito, a pessoa pode se confundir e usá-lo achando que é dela”, explicou Rosana Fa.

Outra dica foi sobre o uso dos talheres. “Utilize sempre de fora para dentro. Os pratos são servidos na ordem dos talheres. Mas existem restaurantes que já tomam a iniciativa de retirar os talheres que não forem utilizados, de acordo com o pedido do cliente”, lembra. A consultora contou também que a faca deve ficar do lado direito, maneira européia, segundo ela. Enquanto o garfo fica no lado esquerdo. “Os americanos vieram com uma nova forma de utilizar, para as pessoas que não têm tanta habilidade de lidar com o garfo na esquerda. A pessoa usa a faca, apóia no prato e troca o garfo de mão”, afirma.

Mas, atenção! Apoiar o cabo dos talheres na mesa é errado, pois pode atrapalhar as pessoas que estão ao lado, e também escorregar e sujar a toalha. “O ideal é apoiar com o cabo dentro do prato. Quando finaliza, coloca os dois talheres juntos, em paralelo, no lado direito. Dessa forma, o garçom já sabe que pode retirar e não precisa incomodar os clientes perguntando se pode retirar ou não”, explica.

As taças devem ficar no lado direito, na direção da faca. O copo maior é para água, o médio para vinho tinto, e o menor para vinho branco. “Atualmente, os restaurantes estão usando mais as duas taças maiores”, lembra a especialista. Na hora de pegar as taças, pegue pela haste para não esquentar a bebida ou mudar o sabor, alerta a consultora. “E nada de dedinho levantado”, brinca.

Em se tratando de comida, um dos grandes dilemas em jantares ou almoços de negócios é a azeitona: o que fazer com o caroço? Para Rosana Fa, o correto é fazer a mão em concha e colocá-lo na beirada do prato, tomando o cuidado para não pescá-lo novamente durante a refeição. Não é ideal utilizar o garfo para retirar o caroço da boca e levar até o prato. “Passa a impressão de que a pessoa está cuspindo, sem contar que é preciso ter um bom equilíbrio no garfo”, diz.

Lidar com a alface também é outra dificuldade. Há tempos atrás, diz a consultora, a regra dizia que era feio cortar a alface. Era preciso fazer uma pequena trouxinha com a folha. “Antigamente os talheres eram de prata e oxidavam. Então cortar a alface dificultava na hora de espetar. Hoje, é aceitável cortar de maneira que você consiga dobrar, espertar e comer”, sugere.

Para finalizar, em um encontro de negócio, quem paga a conta? “Quem convida paga, no mundo empresarial essa é a regra”, garante. “No caso de bebida alcoólica, se o cliente quiser beber, mas você não bebe, diga que não bebe, não fica chato. Mas se decidir acompanhá-lo, tenha consciência e não exagere”, conclui.



Por Rosana Fa- Pessoas de Negócios

A perda de uma Águia da Moda emBH...


A perda de uma Águia da Moda emBH...


Uma águia...
Empreendedora,doce,guerreira,dedicada,antenada,uma
super,híper,mega-empresária.

Assim podemos definir Sônia Dias,que após a morte do seu único filho assumiu o atacado Editorial Multimarcas aqui em BH.

Ontem, "de salto-alto",ela foi dar o ar da graça em outro território espiritual.

Ruim para quem fica,melhor prá ela!
Que DEUS conforte a todos os seus e que a história que começou com o filho, nao tenha fim com a morte da guerreira-mãe.

Meus sinceros sentimentos!

Sibelle Menezes

domingo, 11 de julho de 2010

Cycle-chic: a nova tribo urbana



Se a bicicleta é o meio de transporte do século 21, é preciso pedalar com charme. Afinal, se antes isso era apenas um exercício - e, por isso, pedia roupas de fitness - agora é um estilo de vida.
É preciso ser cycle-chic!

A nova tribo urbana já tem sua musa, seus blogs e seus seguidores. A tendência começou em países em que a cultura da bicicleta já fazia parte do cotidiano.
Como, por exemplo, a Dinamarca. Logo se espalhou pelo mundo.

O termo cycle-chic, aliás, foi criado pelo fotógrafo e cineasta Mikael Colville-Andersen, editor do site Copenhagen Cycle Chic.
O jornal inglêsThe Guardian chamou seu site do "Sartorialist de duas rodas". Afinal, sua proposta era fotografar pessoas de bicicleta com roupas fashion.
No inverno, no verão, de vestidos, de salto-altos, de ternos. A bicicleta se integra ao closet do dia a dia.

Foi um sucesso e os sites e blogs com o mesmo conceito se proliferaram. No Brasil, por exemplo, há o Curitiba Cycle Chic, o Cycle Chic de Porto Alegre e o paulista Gata de rodas. Outros, batizam a tendência por conta própria, como o francês Vélocouture (abaixo, reprodução).

A indústria da moda, sempre de olho no que acontece espontaneamente nas ruas, começou a prestar atenção nas "magrelas". E foram lançadas bicicletas e acessórios de grife. Gucci, Hermès e Chanel foram algumas das grandes grifes que aderiram à onda. Mas também surgiram marcas que tem na cycle-way-of-life seu grande foco, como a Velorbis, marca dinamarquesa que já atravessou as fronteiras. Bicicletas e acessórios vintage se transformaram em objetos de desejo, assim com as dobráveis, ideais para quem anda de metrô ou ônibus.

É uma tribo consciente. Nos sites dedicados ao assunto, ser fashionista não é suficiente. Eles divulgam campanhas, movimentos, ações pró-bike ao redor do mundo. Há uma extensa rede se formando.

Mas faltava ainda uma musa. Até que ela surgiu. Uma das it-girls mais incríveis da última temporada - a modelo Agyness Dean, resolveu freqüentar a semana de moda de Nova York com sua bicicleta. Só podia ser ela. Hoje, muitos sites divulgam imagens de celebridades - com por exemplo Gisele Bündchen - montadas nas suas bikes. Isso ajuda a divulgar a cultura biker e o estilo cycle-chic. E claro, a poluir menos o mundo.


Por Globo Gnt
Colaboraçao Sabrina Ribeiro

sábado, 3 de julho de 2010

Musas da Moda



Brigitte Bardot, Twiggy, Marilyn Monroe ou Audrey Hepburn? Descubra a musa em você!

No closet atual, peças como a clássica camisa branca, os colares de pérolas e a sapatilha bailarina são fáceis de serem reconhecidas como must have que brotaram do passado. Um passado onde as musas do cinema eram ícones de beleza e estilo.


Dos anos 50 a 70, herdamos a extravagância de Marilyn Monroe, a sofisticação de Audrey Hepburn, a voluptuosidade de Brigitte Bardot e a modernidade de Twiggy. Com certeza todas nós temos um pouco delas no modo de vestir, referências com as quais nos identificamos. Entre na brincadeira e descubra a musa em você.


INSPIRE-SE AQUI NO ESTILO DAS MUSAS DO CINEMA


EXTRAVAGANTE - Marilyn Monroe

Marilyn Monroe, de curvas acentuadas e lábios carnudos, desde 1950 influencia as mulheres de beleza madura com seu ar sensual. De Los Angeles para Hollywood, ficou famosa pelos filmes "Quanto mais quente melhor", "Como agarrar um milionário", "O pecado mora ao lado" e "Nunca fui santa".


Modelos glamourosos e provocantes são marcas de estilo da atriz que criou uma silhueta livre de espartilhos. Suas peças chaves são os vestidos justíssimos no corpo com decotes ousados, corpetes coloridos tomara que caia, saias rodadas até o joelho com cintura bem marcada e vestidos com rabo de sereia.


Para se inspirar no visual cinquentinha de Marilyn basta fazer a festa com peças com cores quentes, texturas exuberantes e silhueta marcada. Que tal abusar dos vestidos justos no corpo que são superatuais?


TESTE: QUE DEUSA GREGA É VOCÊ?


CLÁSSICA - Audrey Hepburn



A bailarina Audrey Hepburn, ícone de 1954 e descendente de reis franceses e ingleses, que mais tarde virou atriz e jet set da moda, tinha de tudo para não ser um ícone de beleza, pois era baixinha, magrinha e muito miúda.


Sempre fazendo papéis românticos e sonhadores, na década de 60, Audrey deslumbrou olhares em sua atuação no filme "My Fair Lady" e "Breakfast at Tiffany´s", chegando a ser premiada com o Oscar de melhor atriz.


Audrey tinha um estilo próprio, clássico, com identidade no visual de menina. Virou ícone da moda usando peças que influenciam até hoje o mundinho fashion como as sapatilhas capezio, calças capri e a camisa social desabotoada e amarrada na frente.


No filme "Bonequinha de Luxo", a atriz ganhou figurinos do estilista Givenchy, que a eternizou na moda com peças clássicas como o vestido tubinho preto. Seu rosto era pequeno e em alguns filmes manteve o corte de cabelo bem curtinho, porém seu sorriso e simpatia eram pura elegância.


Para seguir o estilo Audrey, o ideal é escolher peças únicas inspiradas na linha vintage, como bolsas carteiras, colares de pérolas, scarpins pretos poderosos e óculos grandes de aros pretos.

por Helen Pomposelli