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domingo, 27 de junho de 2010

Lojas investem em vendedores bem vestidos para aumentar vendas



As vendedoras Nathália Mendes e Nathália Carvalho: produzidas para vender roupas na loja Maria Filó


O peito do pé esquerdo de Rafaela Gonzaga tem uma tatuagem do sagrado coração, com uma fechadura no centro. “Meu marido tem a chave”, explica a vendedora da loja Melissa, da Praça da Savassi. Esse é o sentido que o desenho tem para ela. Na lógica do comércio, a bela figura que adorna o pé da moça ajuda a valorizar o design dos calçados. “É nítido ver o quanto as sandálias que as vendedoras calçam vendem mais”, afirma a gerente da loja, Aline Ferreira. A stylist Ticha Ribeiro explica que existem profissionais especialistas em planejar essa estratégia, que estudam a imagem que a empresa quer passar, o chamado visual merchandising. Ticha cita como exemplo lojas descoladas como Farm, Espaço Fashion e Maria Filó. “Eu brinco que algumas parecem fazer um casting para escolher as meninas que vão trabalhar lá”, diz.

A cada estação, as vendedoras da Melissa recebem, no mínimo dois pares que devem usar enquanto trabalham. A gerente explica que as moças calçam os pares que são menos procurados e, assim, aumentam a demanda. “Uma coisa é a sandália exposta, que é bem diferente de ver como ela fica no pé da pessoa”, explica Aline. Não só sandálias atraem os consumidores. Alguns já chegaram a perguntar se poderiam comprar a roupa que as vendedoras usam. Detalhe: como é comum em lojas de calçados, as meninas da Melissa usam um uniforme. Um exótico blusão alaranjado com uma calça roxa.

Ao entrar em um dos exemplos citados pela stylist Ticha Ribeiro, a loja Maria Filó, não é difícil observar uma vendedora produzindo a outra, seja fazendo uma trança no cabelo ou uma maquiagem diferente. “Faz parte da produção e também do espírito da loja. Os clientes gostam e elogiam o visual despojado”, afirma a gerente Ana Paula. A vendedora Nathália Carvalho trabalha há sete meses na Maria Filó e decidiu procurar um emprego logo após ser aprovada no curso de design de moda. “Queria um trabalho em que a vitrine chamasse a atenção, que fosse super estilosa”, explica a menina com o vocabulário típico dos 19 anos. Achou na segunda loja que deixou o currículo. Além de trabalhar em um local em que era cliente, Nathália quer uma experiência profissional, pois pretende ter sua própria loja no futuro.

Já a xará dela, Nathália Mendes, entende bem a situação de modelo-vendedora. “As pessoas olham a roupa, acham bonito e querem comprar a produção inteira”, conta. Ela não tem pretensões ligadas a área igual a sua xará, pois é formada em pedagogia e abandonou a educação infantil para ser vendedora enquanto se prepara para prestar concurso público. Mas se vale dos dois anos que estudou teatro para lidar bem com a moda. A gerente da Maria Filó, Ana Paula Franco, explica que as roupas usadas pelas vendedoras são criadas por uma equipe de estilo, que manda sugestões e depois as adapta de acordo com o perfil das garotas. São 38 lojas, sendo duas em Belo Horizonte, uma Diammond Mall e outra no BH Shopping.

Estilo

Ticha explica um ponto importante: “Como convencer que é bacana se o visual não condiz”. Ela explica que visual não é uma questão meramente estética. “Pode ser gordinho, mas tem que ser bom vendedor. Tem que ser um gordinho bacana”. Essa tendência também se manifesta nas lojas mais populares, aponta Ticha, mas ela diz que não é só a roupa que importa. “Vai muito além. As pessoas estão se preocupando com a forma, como abordam, com a postura e com o comportamento”, afirma.



Por Daniel Camargos - Estado de Minas

sábado, 26 de junho de 2010

Dicas para não queimar o seu filme e de sua empresa em redes sociais

Especialista enumera os macetes para não se comprometer nem profissional e nem pessoalmente na web



Com o boom de ferramentas como o Facebook, Orkut e Twitter entre os internautas brasileiros, a vida pessoal torna-se ainda mais exposta em toda a rede. Isso pode trazer benefícios, caso as informações sejam bem gerenciadas, mas também tem o potencial de gerar graves conseqüências, até mesmo no ambiente profissional. Alguns casos ganharam notoriedade pela falta de cuidados de profissionais ao emitir opiniões sobre as companhias em que trabalhavam. Um exemplo disso é o caso do diretor Comercial de uma empresa que foi demitido ao escrever no microblog ofensas aos torcedores de um time de futebol patrocinado pela organização.

Nesses casos, é preciso ter mente que as informações disponibilizadas na internet estão em um espaço público, que pode ser acessado por qualquer pessoa, inclusive pelo seu chefe. De acordo com uma pesquisa da consultoria Manpower, que contou com a participação de quase mil empregadores, 55% das empresas brasileiras controlam o uso das mídias sociais. Dentre elas, 32% diz que o motivo é proteger informações confidenciais e 19% que é preciso proteger a reputação.

Tudo isso trouxe à tona o questionamento sobre a relação existente entre as esferas pública e privada da vida de um cidadão. Acredito que uma empresa não pode dispensar um funcionário apenas pelo fato de discordar de alguma de suas ações. Porém, desabafos em ambientes virtuais que digam respeito à companhia onde trabalha ou aos seus parceiros, denegrindo a imagem de ambos, podem gerar demissão por justa causa. Isso, inclusive, está de acordo com a lei brasileira, desde que o colaborador tenha infringido regras apresentadas anteriormente ou que a empresa comprove que determinada atitude tenha sido prejudicial.

Veja, a discussão aqui não deve ser sobre o que é certo ou errado quanto ao monitoramento realizado por parte das empresas. O fato é que mesmo sem a intenção da companhia de controlar o conteúdo, as informações geradas na internet são disseminadas e podem chegar aos ouvidos de um profissional que tenha o poder de decidir sobre sua permanência ou não no cargo que ocupa. Por isso, vale a pena pensar em maneiras de evitar situações prejudiciais, tanto para as empresas quanto para os profissionais

Listo a seguir alguns cuidados básicos que podem ser tomados.(Continuação)< Anterior12Para os profissionais



- Avalie o peso da sua opinião e possíveis conseqüências que podem ser geradas, principalmente se ocupa um cargo gerencial ou de confiança;- Tenha em mente que o mundo inteiro pode ter acesso ao que escreve e que sua imagem está em jogo;

- Cuidado com a divulgação de questões internas da empresa, mesmo que pareçam simples ao seu julgamento. Muitas vezes, estamos tão imersos em uma realidade que não damos conta de como um pequeno detalhe pode revelar muitas coisas;

- Evite falar mal de concorrentes, pois essa é uma prática considerada antiética;

- Tenha uma conversa com seus superiores sobre o que pode ou não ser divulgado na internet. Nada melhor do que ter o aval da companhia para evitar possíveis problemas por falta de alinhamento.



Para os gestores de empresas ou líderes


- Reconheça que a presença das mídias sociais na rotina da maioria dos funcionários é uma realidade. Portanto, busque elaborar um código de conduta explicativo quanto às informações que podem ser ou não divulgadas;

- Oriente a equipe quanto aos cuidados que devem tomar, pois os colaboradores devem entender que carregam consigo a imagem corporativa;

- Esteja sempre aberto para dúvidas relacionadas a esse tema e não trate o assunto como algo que não pode ser discutido dentro da empresa.


Por Renato Grinberg

quinta-feira, 24 de junho de 2010

No verão, a lingerie é detalhe perfeito


No verão, a lingerie é detalhe perfeito. Promovida a peça em vista e não mais escondida os detalhes comandam e o contraste de cores também.
Nestas imagens o nude romantico e o pretinho básico por baixo da t-shirt.

Por Santaconstancia

domingo, 20 de junho de 2010

Últimas sugestões para a Primavera-Verão 2011


Colcci
Para resumir,aí vao so hists da próxima estaçao,visto e desfilado na SPFW(Sao Paulo Fashion Week).Alguns ítens foram vistos em quase todos os desfiles e prometem ser a sensaçao do verão.Sao eles

Sobrepposicao de transparencias com tecidos telados ou tule.

Recortes geométricos,

Calças com modelagem confortável e comprimentos mais curtos,

Biquinis estilo hot pants

Cores claras

Saias curtas

Shorts confortáveis ,mais largos e na altura das coxas

Vestidos tubo inspirados nos anos 60.

Enquanto o masculino teve lances de ousadia (golas,punhos e detalhes em renda veneziana,materiais inusitados e cores vibrantes),ofeminino veio com ares de anos 60 do século passado,especialmente nos vestidos tubinho,nos recorts geométricos e nos ocmprimentos acima dos joelhos.

Por Estado de Minas

terça-feira, 15 de junho de 2010

Tendências Verão 2011

As propostas mais fortes para o verao 2011 e que foram mostradas no Fashion Rio.




1)FLORES:
na estampa,aplicada,bordada e o acessório.O jardim foi tema de várias coleçoes e interpretado de formas distintas,do hibisco aos insetos;

2)COR:
o branco tomou conta da passarela e pode até ser visto como o novo preto.Teve marcas só com looks neste tom.Ao seu lado,as cores de doces e chás mais calmas e secas predominaram.Em alta,o salmao e o azul.As cítricas ainda ganham sobrevida:amarelo e pink;


3)O clima étnico tem força,da estampa aos bordados.O bacana é que desta vez,a traduçao do tema nao foi o animal print.Sobressaiu a cultura das tribos e suas pinturas;

4)A transparencia é uma exigencia para compor as sobreposicoes;

5)No handmade,croche,aplicacoes de micangas e contas coloridas(olha a África aí de novo)e bordados;

6)Recortes e patchwork;

7)Babados em profusao em peças inteiras ou como detalhes em mangas e decotes;

8)Macacao e macaquinho garantiram presença em muitas coleçoes.Lindos,ma snao tao práticos.




9)A referencia da lingerie sobrevive(principalmente com os bojos dos sutias)e ganha a companhia do top (trazendo de volta a barriga 'a mostra,que nao aparecia há muito tempo.Idéia perigosa.Só para jovens e mesmo assim um risco para a elegancia);

10)Casacos,paletós curtos e mais ajustados para usar com vestidos,saias e shorts.Peça-chave para se proteger da brisa fria do verao;

11)A cintura continua alta e marcada.O decote tomara que caia oerdeu espaço para o das costas;

12)Algumas marcas ensaiam a volta dos vestidos longos,timidamente.O curto está no topo;

13)Os plissados chegam para desbancar os drapeados e dobraduras,que ainda resistem;

14)A febre é a calça justa e curta,o comprimento é no tornozelo,da jeans 'a alfaiataria.'As vezes,de barra dobrada.Ainda tem espaço para a cenoura e a saruel,com gancho menor;

15)Os coletes resistem,aparecem maiores e descontruídos,ao lado das difíceis hot pants;

16)Nos pés,o oxford vai ser a nova sapatilha.
Por Estado de Minas
Fotos desfile Izabella Capeto e Maria Bonita Extra

domingo, 6 de junho de 2010

Regras simples para uma melhorar sua Apresentação


Três regras simples para uma melhorar sua Apresentação

Dominar bem o assunto sempre será o aspecto mais importante de uma apresentação.

No entanto, existem uma série de regras e dicas que podem ser usadas numa aula ou numa conferência.
Na verdade, damos atenção quase exclusiva ao conteúdo, na expectativa que isso baste para o bom entendimento por parte da platéia. Será que isso basta?

O modelo mais empregado nas apresentações atualmente veio na esteira do uso intenso do Powerpoint desde os anos 90, adicionado ao modelo tradicional de relato científico que utilizamos academicamente.

Deste modo, fazemos uma narração no estilo “meu nome-introdução-o quê-quando-quem-como-conclusão-obrigado”, considerando que, deste modo, fornecemos a informação necessária aos colegas.

Por outro lado, dispomos essa sequência no tradicional formato que o Powerpoint nos conduz automaticamente, com títulos, bullets (identações) espaço para colocarmos o que quisermos na aula. Ou seja, uma rotina repetitiva no modelo de aulas.
Como o participante de uma aula se comporta, para começar?

Algumas pesquisas indicam que a atenção de uma pessoa durante uma aula dura cerca de vinte minutos. O pico dessa atenção é máximo nos minutos iniciais (que perdemos agradecendo aos organizadores), decai progressivamente para subir um pouco mais quando você anuncia que está terminando (a platéia supõe que você deixou uma mensagem importante para o final).

Se sua aula for longa, convém então]realizar breves dinâmicas com seu público a intervalos regulares de vinte minutos, para que o ritmo não caia em monotonia.
Uma pergunta instigante ou uma pesquisa do tipo “levante a mão quem…” podem ajudar. Use sua criatividade conforme o tema e o público.

Vamos então a 3 dicas bem simples que poderão auxiliar muito a sua próxima palestra:

1- Coloque-se no lugar da sua platéia.

Um livro recente e muito interessante, Made to Stick, de autoria de dois professores da Stanford University Graduate School of Business, debruça-se sobre o porquê de algumas idéias e conceitos se firmarem imediata e espontaneamente na mente das pessoas, e outras não. Numa parte do livro os autores também também comentam da falta de sintonia existente entre o comunicador e sua audiência.
Eles dizem que, ao nos aprofundarmos em um assunto, imediatamente começamos a ver o mundo de outra forma. Eles chamam de “Curse of Knowledge”.

Infelizmente, não é “course” de curso. É “curse” de “maldição”, ou seja, a Maldição do Conhecimento.
Trata-se de um fenômeno que ocorre quando você se aprofunda demais num determinado assunto antes desconhecido. Nesse caso, você passa a ver a situação de outra forma – com os olhos de um expert – e muda, internamente, uma série de conceitos e valores.

No entanto, quando vai falar sobre o assunto, entra direto nele considerando que todos também enxergam o tema de igual modo, e espera ganhar atenção imediata. Afinal, a importância deve ser óbvia, você pensa.
Isso pode ser um engano, e torna temas excitantes em aulas enfadonhas.

Outras vezes, você dedica a aula a explicar o tudo sobre o tema, na esperança de que, ao final, a platéia conclua: “Isso é muito interessante mesmo para mim por esse ou aquele motivo”.

Infelizmente, isso pode não acontecer para a maioria, apesar de você achar que a conclusão pode ser óbvia. Todos deveriam achar o tema interessante! Ou não?…
As pessoas ouviram você, mas não conseguem chegar até ao final do caminho que você imaginou. Afinal, o único que tem a visão global e aprofundada é você mesmo. Não conseguem ter noção da importância do tema com suas palavras.

Como escapar dessa armadilha?
Uma dica simples é, após estudar bem o assunto, dedicar um tempo para descobrir aonde está um ponto que leve ao colega que está sentado na platéia a se interessar em suas palavras.

Essa motivação pessoal, apesar de individual, geralmente é comum à maioria.
Via de regra, as pessoas se interessam muito num assunto se perceberem um desses dois pontos:
- terão algum ganho pessoal com esse conhecimento
- evitarão algum infortúnio pessoal com esse conhecimento
Não interprete ganho como um valor monetário.

Ganho, nesse caso, pode ser um resultado muito melhor nos tratamentos, menor esforço para realizar um procedimento, ou mesmo mais tempo livre depois do trabalho. Qualquer forma de ganho deve ser identificada e apresentada.

Infortúnio, por sua vez, é qualquer situação desagradável.
Tratamento ineficaz (e paciente insatisfeito), dificuldade numa manobra cirúrgica, ou negociação negativa com um convênio médico são algumas condições que, caso sua apresentação ensine como evitar, despertará atenção imediata.

Se você esclarecer logo de início onde está o ponto de interesse, seus ouvintes ficarão em máxima atenção, pois você deixou bem claro qual o ganho que terão.
Resumo da regra:
- pergunte-se como você veria esse tema se estivesse na platéia. É excitante ou chato?
- identifique os pontos que a pessoa da platéia considere como vantagem ou diferencial.
- apresente esses pontos claramente logo no início da sua apresentação

Resumo da Dica 1: pense como um ignorante no assunto e encontrará a solução!

2- Simplicidade com a Regra 10-20-30
Assisti a uma aula num congresso que duraria quinze minutos. O palestrante avisou que teria mais de quarenta slides, e pediu que o interrompessem quando o tempo acabasse.

O que você pensaria ouvindo isso?
Eu pensei: começou mal. Já demostra, de início, uma grande falta de domínio. Se nem ele sabe para onde ruma a aula, já me desinteresso logo de início.
O palestrante tinha grande conhecimento, mas não conseguiu demonstrar isso, pois era impossível.
Uma corrente de experts sobre Apresentações apregoa uma maior busca pela simplicidade.

Quanto maior a sobrecarga de informação, menor a eficácia da sua comunicação.

Um dos mais respeitados nesse assunto é Guy Kawasaki. É o autor de diversos livros sobre apresentações, e já trabalhou como engenheiro na Apple. Ele criou uma regra simples, chamada 10-20-30.

a) 10
Dez é o número máximo de slides que sua apresentação pode ter.

É difícil um ser humano normal reter mais que isso com eficácia. Seus ouvintes, seu chefe, sua equipe, seus alunos, todo mundo é normal - presumivelmente. E eles não conseguem mesmo reter um amontoado de informações.
Dez slides, no máximo, é um bom número.

b) 20
Como falamos, no início do artigo, vinte minutos é o tempo ideal para sua apresentação.

Mais do que isso e a atenção das pessoas começa a dispersar. Ou então o sono bate.
Se durar mais do que vinte minutos sugiro fazer uma atividade que divida um bloco de apresentação do próximo. Perguntas para a platéia responder, uma tarefa em grupo de três minutos. Algo que quebre a monotonia.


c) 30
Trinta é o tamanho das letras (fontes) usadas na apresentação.
Via de regra, usamos tamanho 10 de fonte.

Resultado: além da segunda fileira ninguém enxerga nada. Ou espreme os olhos para entender o que tem ali. Ele não enxerga e logo perde o interesse!
O mesmo vale para gráficos: cuidado com imagens e tabelas muito significativas para você, mas incompreensíveis para a maioria.
Simplifique-os e deixe bem claros. A platéia não deve levar mais do que cinco segundos para interpretar um gráfico.

É claro que a fonte 30 é uma sugestão "genérica". A mensagem aqui
é: use material visual que fique otimizado para todos os que vão assistir a apresentação, e não somente para a tela do seu computador!!
Outra vantagem das fontes maiores é que isso impede que você escreva muito no slide. Na verdade, essa é a intenção!! Você deverá então exercitar a arte de ser mais conciso e objetivo!!
E finalmente, a bem da simplicidade nas Apresentações: nunca coloque animações de letrinhas voando. Nem musiquinha ou outros efeitos singelos. E também não use aquele Clipart medonho com imagenzinhas que a Microsoft que dá de graça no Office. Por favor!

Resumo da Dica 2: em Powerpoint, menos é mais!

3- Coloque seu conhecimento
Muitas pessoas dizem que congressos presenciais irão acabar, mas isso não irá acontecer, por mais que eu ache que telemedicina é o futuro.
Diferente dos livros, revistas e eventos online, as situações presenciais têm um forte diferencial: o conhecimento.
Livros e publicações podem conter uma série de informações, mas conhecimento é diferente, pois necessita da contextualização individual, que é muito dinâmica.


Uma opinião sobre uma técnica hoje pode mudar no mês que vem. O material que usamos numa cirurgia varia de acordo com cada médico.

Esta é a característica da era em que vivemos, onde a única certeza é de que não há certezas. É a Era das Mudanças.

Tenha em mente que, hoje em dia, qualquer pessoa pode copiar-e-colar um tema e
realizar uma apresentação. As apresentações Made by Internet estão por aí. Mas ao final o que teremos é uma apresentação que nos diz pouco, pois a sensação é de que qualquer outra fonte poderia suprir aquela informação.
O palestrante, nesse caso, torna-se um “leitor” dos slides durante a aula.
Como, então, diferenciar-se nesse momento?
É importante que, numa apresentação, você se dê conta que a sua experiência pessoal no assunto é importante. As pessoas querem ouvir um especialista, e viajam milhares de quilômetros para isso.
Adicione seu conhecimento a alguns pontos do tema, dando uma opinião pessoal, embasada e justificada.
Comente sobre a eficácia daquele exame complementar que todos pedem. Fale a respeito de como adequou sua profilaxia cirúrgica baseando-se na literatura. Fale da sua experiência pessoal em determinados tópicos.
Pelo bem ou pelo mal, as pessoas valorizam muito esses comentários, e é isso que faz sua apresentação ser diferenciada.
Esse é o motivo, afinal, pelo qual você foi convidado a falar, e não outro colega. Seu conhecimento, único no assunto, é o que diferencia você dos outros.
Tenha em mente que o seu conhecimento é o que diferencia sua aula de todas as outras, mesmo que o tema seja igual.
Resumo da regra 3: saia do muro!

Finalmente, se quiser saber mais a respeito visite o blog www.outrojeito.com.br, que traz diversos artigos sobre a arte das Apresentações.

Colaboracao Sabrina Ribeiro

Artigo publicado em October 28th, 2007 na(s) categoria(s) -Dicas de Apresentações, --Área Corporativa, --Área Acadêmica

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O Fashion Rio...Mineiro

GRAÇA OTONI



PATACHOU






Meu DEUS!
O Rio faz "bossa" e ...

Minas Faz Moda com todos os quesitos em alta...moda,cultura de moda,shape,estilo,qualidade de matéria-prima,acabamento...nem vou falar agora da questao comercial.

Veja uma amostra do que alguns dos grandes talentos da moda fizeram no Rio a Porter e no Fashion Rio!